pesos
mortos
são os meus olhos:
quando durmo em versos teus e respirações descoordenadas.
nem sequer sei como é a tua respiração
nem como são os teus olhos, fechados.
mas gostava.
e é isso que me faz pensar nisso
e nos versos teus, e nas respirações descoordenadas.
mas é a pele
e a penugem das mãos
e as unhas, rijas
e os pés, assentes.
mas não conheço de perto.